Ontem, o STJ derrubou a patente do Viagra. Vejam a notícia http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/04/stj-derruba-patente-do-viagra.html
Cá entre nós: eu aposto um cacho de bananas que quase todos os ministros do STJ (o ministro do voto contrário vai virar o sonho de consumo das assessoras e estagiárias...o machão alfa de potência natural...) tomam a pílula azul da pseudo felicidade conjugal (e não conjugal, claro). Eis um pré-juízo pra lá de autêntico (e egóico) na decisão de quebrar a patente do viagra. Eu tenho curiosidade de saber se depois que o Viagra ganhou o gosto popular aumentaram ou diminuiram os divórcios da classe alta. Imaginem, os Doutores estressados e sem tempo de antes, com problemas de ereção por motivos óbvios, desde o Viagra se tornaram os caras mais cobiçados do mercado. Mas será que diminuiram os divórcios ou aumentaram as relações paralelas da classe alta? Eis uma sugestão de pesquisa para o pessoal da sociologia. Independente da resposta à essa minha indagação, agora, também os zé ruelas vão sofrer (ou se beneficiar) com as consequencias. Pau duro é um direito de todo o cidadão que vive numa democracia, ora bolas. Em tempos de pan-principiologismo, não espantaria se o direito à ereção se tornasse um princípio e uma garantia individual na Constituição...
Hahaha, adorei!
ResponderExcluirVou sonhar com o ministro do voto contrário e liderar a campanha para o direito ao pau duro já!
fiquei sem palavras com o teu engajamento Érica..hahaha
ResponderExcluirPenso que o ministro do voto contrário seria o unico a pensar realmente coma razão e n apenas em beneficio próprio, alguém que pensa no coletivo e o quanto isso seria prejudicial aos adolecentes e alguns adultos de hoje em dia... se alguns adultos não são capazes de raciocinar imagine um adolecente? kkkkk :D
ResponderExcluirOBS: Adolescente ... kkkk :D
ResponderExcluirVale lembrar que o Viagra é um medicamento, cujo o efeito que todos conhecem, é secundário, o principal é cardíaco.
ResponderExcluir