ENTREALMASPENADAS
Há alguma morte no ar.
Enquanto rezam para os mortos,
saudade...saudade de estar.
E esses destinos todos tortos,
teimosos a não se encontrar.
Entrealmaspenadas,
segues nua a respirar.
Se meu caminho
fosse ao leito - a prantar,
casaria com a certeza,
suplantando meu esgar.
Levar-te-ia tulipas, margaridas ou jasmins;
viçosos no túmulo a te agradar.
Enquanto rezam para os mortos,
tenho que viver sem te tocar.
Paulo! Estou até agora procurando o seu e-mail -- e sei que o guardei, entre outros papéis relevantes do México --, mas ainda não consegui organizar a bagunça da viagem. Para facilitar, o meu é: diana.hollanda@gmail.com . Como anda você? Continua em SP? Aguardo notícias. Beijocas,
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