EXATIDÃO
O conceito mais simples do universo: saudade é quando você quer que alguém esteja do seu lado e, simplesmente, ela não está. Não há maior essencialidade conceitual que essa. Por isso que às coisas não lhes cabe a saudade. A saudade é dos analfabetos que não sabem se a palavra que lhe corresponde se trata de uma oxítona ou de uma paroxítona, se é uma metonímia ou outra porcaria gramatical. Que importa isso ao saudoso? A saudade é dos idiotas, dos autistas e dos loucos, dos encastelados e dos livres, dos cachorros e dos asnos, dos mendigos e dos cientistas, dos mais românticos Romeus e dos indiferentes escondidos em seu próprio sentir. Por isso, a saudade é um fim em si mesmo: se sente e se tem. Não custa nada, não carece de requisitos herméticos, não espera nada. A saudade é humilde sem ser prosaica. A saudade é humilde, é humilde, é humilde. É o que podemos entender no universo que não entendemos. É o conceito mais humilde do universo essa tal saudade.
O conceito mais simples do universo: saudade é quando você quer que alguém esteja do seu lado e, simplesmente, ela não está. Não há maior essencialidade conceitual que essa. Por isso que às coisas não lhes cabe a saudade. A saudade é dos analfabetos que não sabem se a palavra que lhe corresponde se trata de uma oxítona ou de uma paroxítona, se é uma metonímia ou outra porcaria gramatical. Que importa isso ao saudoso? A saudade é dos idiotas, dos autistas e dos loucos, dos encastelados e dos livres, dos cachorros e dos asnos, dos mendigos e dos cientistas, dos mais românticos Romeus e dos indiferentes escondidos em seu próprio sentir. Por isso, a saudade é um fim em si mesmo: se sente e se tem. Não custa nada, não carece de requisitos herméticos, não espera nada. A saudade é humilde sem ser prosaica. A saudade é humilde, é humilde, é humilde. É o que podemos entender no universo que não entendemos. É o conceito mais humilde do universo essa tal saudade.
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