Em tempos ditos democráticos, despojados de preconceitos, de holismo discursivo e com nuvens libertárias para a expressão de todas as formas de humanidade; o furúnculo do fanatismo continua a expelir o seu pus cheio de pedaços atômicos de toda podridão humana possível. Por isso, segue infelizmente válida a velha regrinha dos 5 nãos, invocada antigamente por alguns pensadores para explicar o profanismo político do catolicismo no Vaticano:
1. não pensar. Se pensar,
2. não falar. Se falar,
3. não escrever. Se escrever,
4. não assinar. Se assinar,
5. não se supreender...
Eu é que não vou me surpreender com os fanáticos e suas incapacidades de olhar além dos seus muros herméticos. Ainda assim, vou continuar assinando embaixo e aberto para quem tenha a capacidade de dialetizar. Essas regras que só funcionam de vez em quando me aborrecem. Sim, me aborrecem Sr. Cabeça de Azeitona! Recolha seu rabo e volte para seu ninho cheio de pus para dialogar com seu espelho embaçado.
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