Platão remonta a fonte do amor quando relata que, na separação dos andróginos – seres dotados de feminino e masculino –, homens e mulheres vagam errantes pelo mundo em busca da totalidade da natureza humana mutilada pela cruel espada de Zeus. Ansiados pelas suas outras partes, desde então, os seres encontram a redenção na complementação e no enlace com o outro. É então de há tempo que o amor de um pelo outro está implantado nos indivíduos, restaurador da nossa antiga natureza, em sua tentativa de fazer um só de dois e de curar a natureza humana. À John, Yoko e ao amor, um tim-tim!
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