Minha conterrânea capixaba me fez ir do mundo sensível ao supra sensível neste momento. Realmente pude me abstrair por um instante para poder perceber as lagrimas derretidas esquecidas, sucumbidas pelos tumores. Perfeito. Belo post!
"De noite, sentado à turca diante de mim, um extraordinário Simbad o Marujo fala; fala e o mundo se alarga. Algumas vezes, quando a palavra não é suficiente, ele se ergue e dança. E quando a própria dança não lhe é suficiente, pousa o santuri sobre seus joelhos e toca."
Muito boa né pessoal, to pensando em criar o PARTIDO DA POESIA, pra institucionalizar o sublime. Ai montamos uma comitiva e saimos por ai beijar as criançinhas pobres com ranho grudado no bigade por culpa da história. Podemos chamar essa poetiza, ela é DEMAIS.
Tamariquei com essa! Perfeição, tirou de mim um tumor.
ResponderExcluirMinha conterrânea capixaba me fez ir do mundo sensível ao supra sensível neste momento. Realmente pude me abstrair por um instante para poder perceber as lagrimas derretidas esquecidas, sucumbidas pelos tumores. Perfeito. Belo post!
ResponderExcluirSobre a dança lembrou Zorba, o Grego.
ResponderExcluir"De noite, sentado à turca diante de mim, um extraordinário Simbad o Marujo fala; fala e o mundo se alarga. Algumas vezes, quando a palavra não é suficiente, ele se ergue e dança. E quando a própria dança não lhe é suficiente, pousa o santuri sobre seus joelhos e toca."
Coisa linda de ouvir Paulinho.
ResponderExcluirQue nossas lágrimas lavem nossos corpos e que nossas almas continuem produzindo poemas.
um bjo pra vc.
Muito boa né pessoal, to pensando em criar o PARTIDO DA POESIA, pra institucionalizar o sublime. Ai montamos uma comitiva e saimos por ai beijar as criançinhas pobres com ranho grudado no bigade por culpa da história. Podemos chamar essa poetiza, ela é DEMAIS.
ResponderExcluirBeijos amigos.