terça-feira, 16 de novembro de 2010

Baumann e a liquidez por ele mesmo

2 comentários:

  1. BAH.

    Desde que conhece o VELHO (2005 - tarde, admito), volta e meia vou tomar um CHAZINHO da tarde com ele. Intelectualmente (ao menos), voltei a ter os vovozinhos que o tempo e a vida me tiraram.

    Bem verdade que acho ele meio saudosista em excesso algumas vezes, meio nostalgico do que considera os "anos dourados" do mundo ocidental recente, meio avesso a qualquer coisa "nova" (Maffesoli lhe faz um contraponto INCRIVEL - e ingenuo ao seu modo tambem).

    Mas, sem duvida, um velhinho que devemos LER (ou "ESCUTAR", a partir aqui do Entre-Hermens, heh).

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  2. Ih, conheci ele bem mais tarde Gabriel. Relaxe. Demorei pra entender a história de que tudo estava líquido, o amor, o medo...a modernidade então nem se fala. Eu nem sabia à que se referia. E talvez ainda nao saiba direito. To lendo um livrinho do Zizek que lembra a forma do Sr. Líquido de escrever, usando exemplos bem contemporâneos. Estou me estreando nos terrenos lacanianos. Grande e buena viagem.
    Abraço irmão

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