terça-feira, 21 de setembro de 2010

Natural




Agora que derrubamos os muros
Desejo, calmo, teus doces breus.
De buscar em teus cantos escuros
Pedaços que, em ti, do meu corpo se perdeu.
PFF

Um comentário:

  1. Lindo, Paulo!
    Ainda bem que está escrito aqui, ao vento... porque se essas palavras fossem dirigidas a uma mulher específica, tenho certeza que ela sequer ligaria para a ausência de flores!
    E prenderia a respiração...
    E teria que ler mil vezes...
    E ficaria sem palavras...
    E custaria a se recuperar...
    Mas te olharia daquele jeito tão particular que só mulheres apaixonadas têm e isso ficaria gravado na tua retina até o fim dos teus dias, num esconderijo para onde por certo retornarias diversas vezes!
    rs
    Sem dúvida um devaneio, considerando a força e altura dos muros que nos cercam. Mas não se pode negar, só o amor romântico desperta determinadas sensações.
    Beijos!

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