domingo, 6 de junho de 2010

No homem medíocre, a cabeça é um simples adorno


Nesse mês em que indico O Homem Medíocre, livro do pensador argentino José Ingenieros que é um relato completamente sincero e sem intenções pejorativas em relação a este tão corrente homem médio, aproveito a deixa para lançar este tempero poético que, como de costume, diz tão completa e brevemente coisas tão grandes. Essa natureza da poesia me chama muito a atenção, me aguça muito a intuição. Talvez por isso que a palavra poesia seja tão pequena. Talvez por isso que - creio - extensos livros podem ser substituídos por poesia e intuição. Talvez por isso que, em verdade, não é possível escrever poesias, mas sim, poetar.


"O que a vida quer da gente é coragem.
Satisfeitos da vida, só os medíocres."


Mario Quintana
(indicado pelo blog da querida Érica)

Um comentário:

  1. "Que cada um reconheça a verdade em si mesmo porque todos nós somos um e quem não tem pobreza de dinheiro tem pobreza de espírito ou saudade por lhe faltar coisa mais preciosa que ouro - existe a quem falte o delicado essencial"
    (Lispector)

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