SONETO DE ANISTIA À LOUCURA
Para Luis Alberto Warat
Com teus pares não discuta
Se não te podem compreender
Vê a vida, e dela disfruta
E deixa eles com seu grande (a)parecer.
O cotidiano é uma conformação
Escraviza uma maneira de pensar
Faz tu ruína entre sim e não
E outros continentes vais encontrar.
O louco se mostra, é a todos um espanto.
Mas pobre é o tolo e sua fissura,
que morre no charco raso do próprio pranto.
Na vida, tudo é lonjura
E sentindo... se sente tanto...
Santo espanto: a lucidez é da loucura!
PFF
Paulito querido, preciso dizer
ResponderExcluirEu fico boba quando leio você
Não é paparico, nem exagero
O que eu digo é verdadeiro
Você tem um dom, pode acreditar
Continue escrevendo, não deves parar
Sempre que eu o leio, fico a pensar
Feliz daquela que o Paulo amar
Nem todo homem sabe escrever
Nem o que sente, sabe dizer
Por isso querido, és singular
Que nem você, é difícil encontrar
Homem, menino, tens uma luz
És um poeta, tua escrita seduz
Então meu amigo, pra terminar
Vou repetir, não deves parar