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Como sempre, ficamos com a sensibilidade apurada, com o sopro quente dado a degelar a fria geleira das burocracias, com o persistente manifesto da geniosa alma do querido Warat. Este que não se conforma com o posto e faz do surrealismo a ponte capaz de unir a falsa retidão ao macio dos sentidos. Lamentavelmente, ainda são ecos nobres que se perdem em meio à tanto ouro e tantas máquinas emperradas pelo tempo. Warat faz do surrealismo o broto próspero a retirar do inconsciente a forma genuína de sentir os olhares e o amor alheio. Minutos com Warat são como as metas de Kubitschek: crescimento de 50 anos em 5...minutos! Agredecemos à essa geniosa alma que podemos estar tão perto!
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