TRISTEZA,
por Gladis de Fátima Ferrareze, por obséquio, minha querida mãe!
Onde está a alegria que morava aqui?
Não sei.
Ninguém sabe, ninguém viu.
Será que cansou?
Será que é uma só para tantos,
Obrigando-a a perambular,
sem parada,
deixando alegres uns e
tristes outros?
Ou será que em cada um
ela habita,
sem ensinar o segredo
da vida própria?
Não sei.
Alguém sabe?
Onde está a alegria que morava aqui?
Não sei.
Ninguém sabe, ninguém viu.
Será que cansou?
Será que é uma só para tantos,
Obrigando-a a perambular,
sem parada,
deixando alegres uns e
tristes outros?
Ou será que em cada um
ela habita,
sem ensinar o segredo
da vida própria?
Não sei.
Alguém sabe?
Alguém viu?
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