[...] Mas ergo a cabeça para o céu azul alheio, exponho a face ao vento inconscientemente fresco, baixo as pálpebras depois de ter visto, esqueço a face depois de ter sentido. Não fico melhor, mas fico diferente. Ver-me liberta de mim. Quase sorrio, não porque me compreenda, mas porque, tendo-me tornado outro, me deixei de poder compreender. No alto do céu, como um nada visível, uma nuvem pequeníssima é um esquecimento branco do universo inteiro.
Fernando Pessoa
Eu quero esse sossego! Grande poeta!
ResponderExcluirBeijo.
[...] Escrevo isto sob a opressão de um tédio que parece não caber em mim, ou precisar de mais que da minha alma para ter onde estar; de uma opressão de todos e de tudo que me estrangula e desvaira; de um sentimento físico da incompreensão alheia que me perturba e esmaga.[...]
Fala Paulinho...
ResponderExcluirFutebol de corredor de Casca... gargalhei alto aqui... bons tempos...
Sempre bom reencontrar o amigo, ainda mais num espaço tão especial e com tanto conteúdo de qualidade. Favoritei, parada obrigatória.
Comigo está tudo bem, graças a Deus... E no mais, deixando a vida levar...
E contigo guri? Enveredaste para a vida acadêmica? Sempre tiveste talento para palavras, teus alunos são felizardos.
Forte abraço
Valeu Lila.
ResponderExcluirBah Davi, que nostalgia mesmo, olhando agora a vida era mesmo tranquila, o pior que podia existir era perder o futebol de corredor..hahaha
Vou ver se te acho no facebook pra gte manter contato. A academia é minha pinga. Brigadão pela visita, sente-se, ponha o pé na mesa e tome um trago.
Abração