sábado, 28 de maio de 2011

quadra incompleta da última inspiração ou soneto do desabraço







O tom de Queda que na queda havia
fez da canção de espinhos, verdade anestésica pelo verbo teu.
Esperando cólera, acordei celestial da luz do dia,
em paz com os infernos meus.

Não houve vencedores,
mas apenas um temporal engano.
Ao final éramos empatadores,
em paz, em outro plano.

Se até agora
a saudade era uma insegura interjeição
de "Nossa Senhora", ou "Meu Deus"!!!

Agora
a paz é nossa promoção,
nosso caminho, nosso infinito Adeus.

Nenhum comentário:

Postar um comentário