O amor não resolve nada. O amor é uma coisa pessoal, e alimenta-se do respeito mútuo. Mas isto não transcende o colectivo. Levamos já dois mil anos dizendo-nos isso de amar-nos uns aos outros. E serviu de alguma coisa? Poderíamos mudá-lo por respeitar-nos uns aos outros, para ver se assim tem mais eficácia. Porque o amor não é suficiente.
José Saramago
"Porque o amor não é suficiente" deiz!
ResponderExcluirAbraço,
Hm...
ResponderExcluirDepende do conceito de amor - sempre indeterminado definitivamente, como qualquer outra palavra.
o/
Não é suficiente mesmo, mas sem ele fica impossível :) beijão Paulo *-*
ResponderExcluirGrazi e sua relatividade...pois bem, penso que o JS quis dizer que a história de "amar uns ao outros" é um passo maior que a perna. Que antes, talvez mais prudente (não sei o que é prudência nem o seu conceito) apenas considerarmos o outro em sua complexidade e diferença. E se se quiser chamar essa "tolerância" de amor, ok. O complicado é que queremos dar nome, conceituar (nomen), e ai ficamos gastando fosfato nisso.
ResponderExcluirDesconfio dessa indeterminação das palavras, as palavras carregam um caldo histórico Grazi, e é a poesia o único espaço em que se pode brincar com esse traço histórico dos sentido da linguagem. Talvez você sofra de poesia!
Beijão