A criação da leveza nos relacionamentos – não o líquido e o sem fundamento - mas o leve, que tem o fundamento ligado à própria leveza, estará entre as promessas mestras que faremos ao outro, em todos os tipos de relacionamento que ainda não soubemos arquitetar pelas fraquezas e medos do nosso espírito. Haverá uma reedição imanente daquelas coisas sutis que teimamos em não lembrar.
Contemplar o outro e o agenciamento dos seus desejos será estar com o outro. E esses infantis desejos de ser Senhor, ou dono, e mesmo a castração do devir-desejo do outro, serão uma nostalgia primitiva.
Bonito texto.
ResponderExcluirAline Aguiar