Sinto uma estranha inveja da velhice dos outros, dessa velhice que
vai aos poucos procurando o silêncio das casas de campo e que se
alheia de todo o tumulto. Sinto inveja desse doce processo de
encontrar o lugar ideal de deixar a vida, como fazem os elefantes
que se afastam da manada no prelúdio da morte, esperando do fim, a
paz que a vida roubou no durante.
Que lindo, Paulo!
ResponderExcluirBeijão, querido!